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Presidente Tadros recebe ministros e centrais sindicais laborais na CNC, em Brasília

O presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, se reuniu, na sede da CNC, em Brasília, no dia 15 de dezembro, com os ministros do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha, e representantes de centrais sindicais laborais. Tadros abriu a reunião agradecendo a presença dos ministros e de todas as representações dos trabalhadores, reafirmando a importância da negociação coletiva para gerar maior dignidade social e segurança jurídica. Também participaram da reunião os presidentes da Fecomércio-DF, José Aparecido Freire, e da Fecomércio-RJ, Antonio Florencio Queiroz, o vice-presidente da Fecomércio-DF, Ivo Dall’Acqua, e o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban.

Copom corta taxa Selic de 12,25% para 11,75% ao ano e projeto novos cortes em 2024

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, nesta quarta-feira (13), reduzir a taxa básica de juros, a taxa Selic, em 0,5 ponto percentual, de 12,25% ao ano para 11,75% ao ano. Este foi o quarto corte seguido na taxa básica de juros, que começou a recuar em agosto deste ano. A decisão foi unânime. Em 11,75%, a taxa chegou ao menor nível desde o início de março de 2022 – quando estava em 10,75% ao ano. O Copom é formado pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e por oito diretores da autarquia. Cabe ao comitê definir o patamar da Selic a cada 45 dias. No comunicado divulgado após o encontro, o comitê voltou a sinalizar que poderá cortar novamente a Selic neste mesmo patamar – 0,5 ponto percentual – nos próximos encontros. “Em se confirmando o cenário esperado, os membros do Comitê, unanimemente, anteveem redução de mesma magnitude nas próximas reuniões e avaliam que esse é o ritmo apropriado para manter a política monetária contracionista necessária para o processo desinflacionário”.A próxima reunião do grupo está marcada para os dias 30 e 31 de janeiro de 2024. A Selic é o principal instrumento de política monetária utilizado pelo BC para controlar a inflação. A taxa influencia todas as taxas de juros do país, como as taxas de juros dos empréstimos, dos financiamentos e das aplicações financeiras. Como as decisões são tomadas Para definir a taxa básica de juros e tentar conter a alta dos preços, no sistema de metas de inflação, o BC faz projeções para o futuro. Neste momento, a instituição já está mirando também a meta de 2025. Isso ocorre porque as mudanças na taxa Selic demoram de seis a 18 meses para ter impacto pleno na economia. A meta de inflação do próximo ano, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 3% e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%. A partir de 2025, o governo mudou o regime de metas de inflação, e a meta passou a ser contínua, de 3%, podendo oscilar entre 1,5% e 4,5% sem que seja descumprida. Fonte: G1Foto: Freepik

Varejo paulista terá melhor dezembro da história em vendas, calcula FecomercioSP

Este dezembro deverá ser o melhor da história do comércio paulista em temos de faturamento, que deve alcançar R$ 119,7 bilhões [tabela 1], o que representa uma alta de 5% em comparação ao mesmo mês do ano passado, segundo dados da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Farmácias e perfumarias, que tiveram desempenhos positivos durante todo o ano, vão faturar mais de R$ 11,3 bilhões em dezembro, crescendo suas receitas em 17%. Na esteira das compras de fim de ano, as lojas de eletroeletrônicos e eletrodomésticos também vão aumentar as vendas em 12%.   [TABELA 1] ESTIMATIVA DE FATURAMENTO DO VAREJO PAULISTA EM DEZEMBRO 2023 Elaboração: FecomercioSP Embora já seja possível notar uma leve desaceleração da atividade econômica no país, há uma série de fatores positivos que vão estimular o consumo dos paulistas em dezembro. O principal deles tem a ver com o mercado de trabalho.  Só em outubro, o Brasil gerou pouco mais de 190 mil empregos com carteira assinada, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). O número foi acima das expectativas do mercado para o mês. Só em São Paulo foram quase 70 mil novas vagas. Além disso, a taxa de desocupação, medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou em 7,6% de agosto a outubro – a menor desde 2015. Em outras palavras, com mais gente empregada, a tendência é de aumento no consumo. Outro fator que vai impactar nas vendas do mês é a oferta de concessão de crédito. De acordo com o Banco Central (Bacen), o saldo das operações com recursos livres para pessoas físicas cresceu 5,1% de janeiro a setembro. Tudo isso sem contar o ciclo de queda da taxa básica de juros (Selic), que tende a baratear algumas linhas de financiamento.  Mas, para a Federação, o fator que mais elevará as vendas do varejo é a injeção dos recursos do décimo terceiro salário na economia. O valor será superior aos dos anos anteriores justamente por causa do aumento dos empregados formais com direito ao benefício. Pelos cálculos da Entidade, R$ 85,1 bilhões serão colocados em circulação na economia no Estado de São Paulo, montante R$ 10,3 bilhões superior ao ano passado, e que serão destinados, principalmente, para pagamento de dívidas e despesas comuns desse período. Mas o cenário não é apenas positivo: o elevado nível do endividamento das famílias, na casa dos 75%, além da inadimplência que se mantém em patamares historicamente altos desde a pandemia, pode inibir o comprometimento da renda futura com as compras.  Foto: Freepik

CNC se posiciona sobre proposta de inclusão dos recursos do Sistema S no orçamento da União

Os recursos destinados ao Sesc e ao Senac, assim como às demais entidades do Sistema S, não podem ser incorporados à Lei de Diretrizes Orçamentárias ou a Lei de Orçamento Anual – LOAS, uma vez que são destinados a entidades privadas, como já decidiu o Supremo Tribunal Federal (STF) no RE 789874. Assim, o entendimento da Suprema Corte é que esses valores não são receitas públicas. A pretensão de inserir os recursos do Sistema S no orçamento da União não atende a qualquer princípio constitucional ou norma legal e, inclusive, extrapola a ordem jurídica brasileira. Esses recursos não podem ser considerados integrantes do erário já que, por definição constitucional, não têm como escopo fazer frente às despesas do estado. Nesse sentido, qualquer distorção nos regramentos previstos no art. 240 da Constituição Federal é inconstitucional.

Comércio e Serviços paulistas criaram 336 mil novas vagas formais em dez meses

Entre os meses de janeiro e outubro, os Serviços e o Comércio do Estado de São Paulo abriram cerca de 336 mil novas vagas de trabalho com carteira assinada. Dados elaborados pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que, no primeiro caso, o saldo foi de 288,3 mil postos de trabalho. No segundo, esse número foi de 47,8 mil. Um aumento na geração de empregos nesta época do ano era esperado pela FecomercioSP, principalmente por causa da preparação dos estabelecimentos para uma demanda mais elevada, com a injeção do décimo terceiro salário na economia, nos últimos dois meses. Não à toa, em outubro, o comércio paulista registrou o melhor resultado do 2023, com 13,9 mil vagas criadas, mais que o dobro do apontado em setembro. Já o setor de Serviços obteve o segundo melhor número ao ano, criando 44,1 mil postos celetistas. Segundo a Federação, os Serviços devem manter essa tendência para o próximo levantamento, de novembro, com exceção do segmento educacional, que, ao contrário, costuma apresentar resultados negativos em períodos próximos ao fim do ano letivo. Por outro lado, o aquecimento nas vendas deve fazer o Comércio experimentar o melhor mês, em especial na divisão varejista, uma vez que é nesse período que a renda familiar está mais fortalecida — e consequentemente, o consumo aumenta. SERVIÇOSNo acumulado do ano, o setor de Serviços registrou 3,3 milhões de admissões e pouco mais de 3 milhões de desligamentos, conformando um estoque de mais de 7 milhões de vínculos ativos hoje no Estado. Dos 14 grupos de atividades analisados, 13 apontam saldo positivo de janeiro a outubro. O destaque ficou por conta dos serviços administrativos e complementares, com 78,6 mil vagas, e os de transporte, armazenagem e correio, com 44,8 mil postos, em dez meses. Na contramão, empresas de informação e comunicação fecharam 3.749 empregos no período. Na capital paulista, onde mais de 3 milhões de empregos celetistas estão ativos no setor, foram criados 93,4 mil novos postos de trabalho formais. COMÉRCIOJá o setor de Comércio registrou 1,25 milhão de admissões e 1,202 milhão de desligamentos, considerando um estoque de mais de 2,8 milhões vínculos ativos. Nesse caso, o destaque ficou por conta do atacado, que continua influenciando positivamente o setor: 21.438 novas vagas no acumulado do ano. O varejo, por sua vez, criou 15.686 empregos novos entre janeiro e outubro. Na capital paulista, foram criadas 14.254 novas vagas no setor comercial no mês. A divisão atacadista continua impulsionando o setor, após atingir a marca de 7.572 postos de trabalho criados. Foto: Freepik

CCT Técnicos de Segurança no Trabalho no Estado de SP é assinada

O SincoElétrico assinou a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) junto ao Sindicato dos Técnicos de Segurança no Trabalho no Estado de São Paulo – Sintesp. O documento está disponível para consulta e download em nosso site. Em caso de dúvidas, entre em contato com o departamento jurídico do SincoElétrico através do telefone (11) 3333 8377 ou por e-mail: juridico@sincoeletrico.com.br Foto: Freepik

CCT Comerciários SP é assinada

O SincoElétrico assinou a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) junto ao Sindicato dos Comerciários de São Paulo. O documento está disponível para consulta e download em nosso site. Em caso de dúvidas, entre em contato com o departamento jurídico do SincoElétrico através do telefone (11) 3333 8377 ou por e-mail: juridico@sincoeletrico.com.br

Endividamento de famílias brasileiras cai pelo quinto mês consecutivo

Cerca de 76,6% das famílias brasileiras afirmaram ter dívidas a vencer (cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, cheque pré-datado e prestações de carro e casa), no mês de novembro, registrando queda de 0,5% no número de endividados, comparado ao mês anterior. Os números são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Para o presidente da CNC, José Roberto Tadros, a segurança financeira dos consumidores advém da melhora das condições econômicas do País. “O progresso do mercado de trabalho, mesmo em menor escala, com a maior contratação esperada neste período de fim de ano, vem favorecendo os orçamentos domésticos, indicando que menos pessoas estão recorrendo ao crédito, pois estão conseguindo arcar com as dívidas correntes”, explica. Em meio a uma trajetória decrescente, o índice de famílias inadimplentes também apresentou redução em novembro, tanto em relação ao mês anterior, outubro, quanto em comparação ao mesmo período do ano passado. “O percentual alcançou 29%, representando o menor patamar desde junho de 2022. O número de pessoas que afirmaram não ter condições de pagar dívidas de meses anteriores recuou para 12,5%, mas continua superior ao nível de novembro do ano passado. A queda, embora ainda pequena, traz um importante indício de eficácia do programa Desenrola”, explica o economista-chefe da CNC e responsável pela pesquisa, Felipe Tavares. Embora tenha havido redução do número geral de endividados, a faixa de renda média (5-10 SM) registrou um aumento do volume de pessoas endividadas, voltando aos níveis observados em novembro de 2022. Ainda assim, a maioria desses consumidores (35%) considera-se “pouco endividada”. No entanto, esse grupo também apresentou o quarto aumento consecutivo do número de dívidas em atraso, atingindo o nível mais alto da série histórica, com 24,2%. Embora a proporção dos que afirmam não ter condições de pagar dívidas atrasadas tenha diminuído na maioria dos grupos, ela permanece acima do resultado do ano anterior em todos eles. “No que diz respeito aos consumidores de baixa renda (0-3 SM), estes apresentam o maior percentual de dívidas em atraso, atingindo 36,6%, e são aqueles com maior probabilidade de não conseguir arcar com essas dívidas, representando 17,2%. Agravando a situação de inadimplência, esses consumidores têm uma alta dependência de dívidas, comprometendo 31,9% de sua renda”, analisa Tavares. Cartão de crédito é o mais utilizado entre endividados O cartão de crédito continua sendo o ativo mais utilizado entre os endividados, representando 87,7% do total de devedores, com um aumento significativo em relação ao mesmo período do ano anterior. O crédito consignado e o financiamento imobiliário também registraram avanços (0,5 p.p. e 0,4 p.p., respectivamente), enquanto as demais modalidades perderam representatividade na carteira de crédito dos consumidores. Proporção de endividados entre gênero cai, mas mulheres continuam mais endividadas Em um ano, a proporção de consumidores endividados diminuiu nos dois grupos de gênero, mas, entre as mulheres, a queda foi mais intensa (-3,4 p.p.) comparada aos homens (-1,5p.p.). Comparado ao mês de outubro, o volume de mulheres endividadas manteve a tendência de queda, enquanto o endividamento entre o público masculino teve ligeiro aumento (0,4 p.p.). Dados da Peic também registram que mais mulheres reportam dificuldades de quitar todas as dívidas em dia (30,1%) do que homens (28%). Confira aqui a análise completa, a série anual da Peic e vídeo com comentários sobre a pesquisa foto: Freepik

Fecomerciários – confira aditamento da CCT

O aditamento da CCT dos Fecomerciários (interior de SP), já está disponível para consulta e download. Em caso de dúvidas, entre em contato conosco por telefone (11) 3333 8377 ou e-mail: juridico@sincoeletrico.com.br