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CNC revisa para baixo previsão de crescimento das vendas em 2023

A consolidação do recuo na inflação e os sinais ainda positivos do mercado de trabalho levam a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) a manter uma expectativa positiva para as vendas neste ano. Entretanto, a demora na redução da taxa Selic (mantida a 13,75% desde junho do ano passado), mesmo diante da convergência das expectativas rumo ao centro da meta de inflação, faz com que a Confederação revise para baixo a expectativa da alta das vendas, em 2023, de 1,8% para 1,4%. Após recuar 0,1% em abril, o volume de vendas no comércio varejista brasileiro caiu 1% em maio, de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje (14 de julho) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar disso, no acumulado do ano, as vendas no varejo cresceram 1,3%, na comparação com o mesmo período de 2022, graças ao desempenho dos dois principais segmentos do setor: hiper e supermercados (que subiram 2,5%) e combustíveis e lubrificantes (cujas vendas cresceram 15,5%). Para o presidente da CNC, José Roberto Tadros, a atual política de manutenção dos juros em um patamar alto, aliada ao crédito caro e seletivo, dificultou o desempenho do varejo. “Nos dois casos apontados, a elevação das vendas é produto da desaceleração dos preços e da menor dependência desses segmentos em relação às condições de crédito”, afirma. Especialmente no que diz respeito aos combustíveis, os preços médios ao consumidor registraram, nos 12 meses encerrados em maio, variação descolada do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), também apurado pelo IBGE. Enquanto o IPCA teve alta de 3,94%, os preços dos combustíveis caíram 25,86%. Em relação ao início da pandemia, as vendas no varejo apresentam crescimento de 2,7%. “Isso revela uma tendência suave de recuperação perante o período mais agudo da redução da atividade econômica, que foi no primeiro semestre de 2020”, explica o economista da CNC responsável pela análise, Fabio Bentes. Menores preços não resultam em aumento das vendas por conta dos juros altos Mesmo com a rapidez do recuo no índice geral de preços – a alta do IPCA acumulado em 12 meses cedeu de 11,73% para 3,94% entre maio de 2022 e o mesmo mês deste ano –, o economista Fabio Bentes destaca que é evidente o peso do aperto monetário sobre o desempenho do varejo brasileiro. Em maio, as atividades mais dependentes do crédito registraram variações negativas. O segmento de venda de artigos de uso pessoal e doméstico caiu 13,1%; o de tecidos, vestuário e calçados reduziu 10,1%; e o de móveis e eletrodomésticos teve queda de 3,3%. Mesmo as atividades no varejo ampliado, como venda de materiais de construção e comércio automotivo, fecharam os últimos 12 meses no vermelho, com quedas de 7,8% e 1,4%, respectivamente. O economista Fabio Bentes pontua que o cenário pouco propício ao ganho de tração das vendas tem outro componente significativo: o elevado grau de comprometimento da renda das famílias com endividamento. Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada mensalmente pela CNC, apontava que 78,3% das famílias estavam endividadas em maio, com 29,7% da renda comprometida com dívidas. Por conta disso, os ramos do varejo especializados no atendimento de demandas essenciais tiveram altas também significativas: as vendas de combustíveis e lubrificantes apresentaram aumento de 21%, as das farmácias e perfumarias cresceram 3,9% e as dos hiper e supermercados avançaram 2,7%.

Pastore: reforma trabalhista é criticada sem ser conhecida

A reforma trabalhista trouxe grandes avanços, mas ainda é desconhecida por muitos e recebe críticas sem fundamento. Foi o que mostrou o professor e consultor de relações do trabalho José Pastore, no terceiro e último dia do Sicomércio, o encontro com sindicatos e federações que a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) está promovendo em Brasília. Segundo Pastore, a reforma trabalhista não mexeu nos direitos previstos na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). “O que ela fez foi aperfeiçoar a legislação, dar liberdade com proteção e garantias”, afirmou. “A reforma trabalhista tem 30 direitos que não podem ser negociados, nem individual nem coletivamente. São direitos garantidos pela Constituição como salário mínimo, licença da gestante e seguro-desemprego.” Outros 15 direitos, prosseguiu o professor José Pastore, podem ser negociados, mas apenas com a participação dos sindicatos, ou seja, coletivamente, entre eles a jornada de trabalho, banco de horas e o intervalo de almoço. “Aquilo que for estabelecido entre o sindicato e a empresa vale mais que a lei, mas isso envolve um processo de negociação. Se não houver acordo, vale o que está previsto na lei”, explicou. “É preciso deixar claro: não foram surrupiados direitos, essa narrativa não tem relação com a verdade. O que houve foi uma engenharia muito interessante que diz o seguinte: estou dando liberdade para as partes negociarem e, ao mesmo tempo, estou dando proteção para determinados direitos que são inegociáveis. Então, é um sistema que tem liberdade com proteção, flexibilidade com garantia”, prosseguiu Pastore. Um exemplo citado pelo especialista foi o horário de almoço. Com a reforma trabalhista, passou a ser possível encurtar o tempo de 60 minutos previsto na CLT. “Se for negociado um tempo menor, de 45, 30 minutos, isso vale mais do que a lei. Agora, se não quiserem negociar, continua valendo a CLT, não mudou nada. Liberdade com proteção, esta é a ideia da reforma trabalhista”, disse Pastore, observando que a reforma trabalhista trouxe segurança jurídica “e segurança jurídica vale muito”. Pastore lembrou sua participação no primeiro Sicomércio, realizado na década de 1990. “Já são mais de 30 anos que os empresários decidiram se organizar de uma forma voluntária, e estão conseguindo. É um verdadeiro exemplo para o sistema sindical do Brasil e do mundo. O comércio se organizou e vem consolidando isso. Esse encontro é um exemplo, com essa participação fantástica, mostrando que é possível as empresas se organizarem por força própria em seu sistema sindical.” Foto: Divulgação/CNC

Comércio e serviços paulistas criam mais de 30 mil empregos celetistas

Em maio, o setor de serviços criou 25 mil empregos com carteira assinada no Estado de São Paulo. No mesmo período, o comércio foi responsável pela abertura de mais de cinco mil vagas formais. Os dados são da Pesquisa de Emprego no Estado de São Paulo (PESP) da Federação do Comércio de Bens Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). No período, o saldo registrado nos serviços — resultado de 330 mil admissões e 305 mil desligamentos –era esperado e foi citado no relatório de abril. São 6,943 milhões de vínculos empregatícios ativos no agrupamento. Os serviços administrativos e complementares apresentaram o melhor desempenho do mês, responsáveis pela criação de 10 mil empregos formais. Do grupo, destacaram-se os serviços de locação de mão de obra temporária (3.897 vagas) e as atividades de limpeza (3.731 vagas). De acordo com a FecomercioSP, no ano, são quase 150 mil postos de trabalho criados no setor, índice abaixo dos 200 mil registrados entre janeiro e maio do ano passado. Por outro lado, esse desempenho é melhor do que o esperado para 2023. A tendência para junho não deve mudar, esperando-se, novamente, bom saldo ao setor de serviços. Comércio abaixo do esperado Apesar do saldo positivo de mais de cinco mil novas contratações no comércio no Estado de São Paulo, o índice ficou abaixo do esperado para o período no quinto mês do ano, revela a Entidade, uma vez que era esperado ao menos que o resultado ficasse acima dos números de abril, especialmente graças ao Dia das Mães e à proximidade com o Dia dos Namorados. Ao comparar o resultado de maio com o mês anterior, a geração de vagas foi 32% menor, em um total de 124.607 admissões e 119.594 desligamentos no mês. São mais de 2,75 milhões de empregos celetistas ativos. As três divisões do setor apresentaram tímidos avanços: comércio e reparação de veículos gerou 1.238 postos de trabalho, ao passo que o comércio atacadista apresentou saldo positivo de 1.221 vagas, enquanto o comércio varejista criou 2.554 vínculos trabalhistas. Nesta última divisão, destacaram-se, de forma antagônica, o varejo hipermercadista e supermercadista (858 vagas) e o varejo de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo (585 vagas a menos). O setor ainda não saiu do índice negativo no acumulado do ano: são menos 3.092 empregos celetistas. De acordo com a FecomercioSP, observa-se que, neste ano, o comércio enfrenta um pouco mais de dificuldades, em especial o varejo. Isso tem acontecido porque as famílias estão direcionando mais renda aos segmentos de consumo não adiável, em detrimento daqueles dependentes de crédito. Outro ponto é o direcionamento da renda ao setor de serviços, apontando melhores resultados. Para junho, espera-se um tímido avanço no mercado de trabalho do comércio paulista.

CNC reúne sindicatos e federações para fortalecer atuação do Sistema Comércio

Os sindicatos empresariais que formam a base do Sistema Comércio estão reunidos em Brasília para três dias de debates, troca de experiências e compartilhamento de boas práticas. O evento, promovido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), foi aberto na manhã desta quarta-feira, 12 de julho, com a presença do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso e do ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. São 1.300 participantes, representando os mais de mil sindicatos e as 34 federações que integram o Sistema Comércio. O presidente da CNC, José Roberto Tadros, destacou, em sua saudação, a importância da organização do Sicomércio, após oito anos desde a realização da última edição, em 2015. “É o ápice da nossa representação como um todo, com os mais de mil sindicatos da base, as 34 Federações coordenando os interesses dos sindicatos a elas filiados, e a Confederação, no topo da pirâmide, gerenciando e coordenando as engrenagens do Sistema em nível nacional”, afirmou. Tadros disse que, em um mundo em rápida transformação, é fundamental que as entidades que representam os empresários do comércio de bens, serviços e turismo estejam preparadas. E lembrou ainda o protagonismo do Sistema Comércio na reforma tributária, com conquistas para o setor terciário, e a defesa contra o corte de recursos do Sesc e Senac.  “Mais do que nunca, devemos contar com a expertise de nossos braços sociais, o Sesc e o Senac, duas instituições respeitadas e que foram reconhecidas pela adesão de mais de um milhão de brasileiros ao abaixo-assinado contra o corte de recursos que as ameaçou recentemente e que conseguimos reverter”, disse o presidente. Negociado sobre o legislado “Contribuímos de forma significativa para aperfeiçoar a proposta da reforma tributária. Se não é a reforma ideal, tenham a certeza de que trouxemos avanços significativos que beneficiam o setor terciário. E precisamos mostrar isso para as empresas”, prosseguiu Tadros. Ele também mencionou a reforma trabalhista, que consolidou o princípio do negociado sobre o legislado, reforçando a importância da representatividade. “A negociação coletiva passou a ser uma das mais relevantes prerrogativas dos sindicatos.” Segundo o presidente da CNC, é fundamental que capital e trabalho atuem juntos na busca de uma convivência que traga prosperidade, com o reconhecimento do lucro como uma premissa do capitalismo e o pagamento de salários dignos para os trabalhadores. Luiz Marinho falou em seguida, destacando o alinhamento entre a CNC e o Ministério do Trabalho e Emprego em grande parte dos temas a serem tratados no Sicomércio. Marinho destacou o papel do comércio e dos serviços na geração de empregos e a valorização do processo de negociação coletiva como uma premissa para que o País avance em um ambiente que favoreça a criação de empregos. O vice-presidente Administrativo da CNC, Antonio Florencio de Queiroz Junior, falou em nome das entidades do Sistema Comércio, ressaltando que a união que o Sicomércio propicia não pode nunca ser desperdiçada. “Precisamos constantemente reafirmar a nossa relevância como entidades sindicais, e isso se traduz com a constante troca de conhecimentos e de boas práticas, permitindo a manutenção e o fortalecimento do Sistema Comércio e, por conseguinte, da atuação sindical.” Palestra do ministro Barroso Logo em seguida à abertura do Sicomércio, o ministro do STF Luís Roberto Barroso realizou a primeira palestra do dia. Barroso observou como a tecnologia vem transformando o mundo em todas as suas dimensões, do comércio às relações de trabalho, exigindo que as leis sejam adequadas. E também falou, entre outros temas, sobre a importância da reforma tributária para simplificar o sistema e acabar com a litigiosidade tributária. Segundo o ministro, é preciso acabar com essa fonte de insegurança jurídica para as empresas e para o governo.

O Sesc e o Senac serão preservados

Agora é oficial! O Congresso Nacional vetou, no dia 12/07, a possibilidade de cortes de 5% dos recursos do Sesc e Senac.Nesse veto, foi garantida a continuidade dos investimento nas duas instituições, o que significa investir no futuro do Brasil. Elas desempenham um papel crucial na promoção da cidadania, na inclusão social e no desenvolvimento humano. Ao proporcionar acesso a atividades culturais, esportivas e educacionais, contribuem para a formação integral dos cidadãos. Fonte: FecomercioSP

Confiança dos empresários do comércio sofre queda de 6,5% no primeiro semestre de 2023

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICE) fechou o primeiro semestre de 2023 com variação negativa de 6,5%, em comparação ao mesmo período de 2022. Ao se contrapor aos últimos seis meses do ano passado, a queda é ainda maior (-9,1%). Os outros dois indicadores analisados pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), referentes à intenção de expandir os negócios e à situação dos estoques, também apresentaram variações negativas: 8% e 4,7%, respectivamente, na base comparativa do primeiro semestre do ano. De acordo com a Entidade, essa conjuntura pode ser justificada pelas incertezas por parte da classe empresarial quanto ao ambiente macroeconômico, situação que dificulta a projeção de uma situação mais favorável no segundo semestre. O esmorecimento das vendas, de modo geral, e as expectativas econômicas, principalmente em relação à taxa de juros elevada, são os fatores que têm contribuído para que os empresários ajam com mais cautela e segurem os investimentos. No período, dentre as variáveis que integram o ICEC, a que avalia as condições atuais (ICAEC) apontou variação negativa de 7,3%. O IEEC, que mensura as expectativas futuras, registrou -6,7%. A variável do índice de investimento (IIEC) fechou em -5,3%. Expansão e investimento O Índice de Expansão do Comércio (IEC) encerrou o primeiro semestre de 2023 com queda de 8%. Retrações também foram observadas nos índices que medem as expectativas para contratação de funcionários e o nível de investimento das empresas: -10% e -5%, respectivamente. Já o Índice de Estoque (IE) caiu 4,7%. A proporção dos empresários que consideram a situação adequada dos estoques também registrou recuo de 2,4% — de 59,2%, entre janeiro e junho do ano passado, para 56,8%, em 2023. Aqueles que relatam a situação inadequada para cima do desejado ficou praticamente estável (0,8%). Os que consideram os estoques inadequados para baixo do desejado apontou aumento de 2,3%.  De acordo com a FecomercioSP, é possível que a demanda mais fraca esteja afetando a programação dos estoques das empresas, indicando níveis maiores de armazenamento e dificuldade para investir em renovação de reservas de produtos. Diante disso, a Federação orienta resiliência aos empresários. A redução de despesas operacionais é importante para poder equilibrar a baixa nas receitas. Além disso, desenvolver uma curva ABC de produtos é uma boa saída para saber quais são ideais para trabalhar com liquidações e melhorar o nível de estocagem.  imagem: Freepik

CCT com SINTEC-SP é celebrada

O SincoElétrico celebrou a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), junto ao Sindicato dos Técnicos Industriais de Nível Médio do Estado de São Paulo – SINTEC-SP. O documento está disponível para consulta e download em nosso site. Em caso de dúvidas, entre em contato por e-mail: juridico@sincoeletrico.com.br ou telefone (11) 3333 8377. Foto: Freepik

CCT SINTETEL é assinada

O SincoElétrico celebrou mais uma Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Agora, com o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações e Operadores de Mesas Telefônicas no Estado de São Paulo – SINTETEL. O documento está disponível para consulta ou download no nosso site. Em caso de dúvidas, entre em contato por e-mail: juridico@sincoeletrico.com.br ou por telefone (11) 3333 8377. Foto: Freepik

CCT com SIMTRATECOR é assinada

O SincoElétrico acaba de firmar e assinar a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) com o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores Ramo de Transporte de Empresas de Cargas Seca e Molhadas e Diferenciados do Comércio, Indústria, Gás (somente motorista), Estabelecimentos Bancários e Financeiros de Osasco e Região – SIMTRATECOR. O documento está disponível para download ou consulta em nosso site. Acesse: Em caso de dúvidas, entrar em contato conosco por e-mail: juridico@sincoeletrico.com.br ou telefone (11) 3333 8377. Foto: Freepik

CNC fica no Top 5 do Prêmio TOTVS Brasil que FAZ

A empresa de tecnologia TOTVS realizou, na noite de 29 de junho, a entrega do Prêmio TOTVS Brasil que FAZ 2023, que reconhece e valoriza projetos de tecnologia que impactaram positivamente a produtividade e rentabilidade dos negócios, potencializando o crescimento das empresas. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) figurou entre as cinco finalistas na categoria RH, tendo concorrido com o projeto de gestão Meu RH, desenvolvido pela Gerência Executiva de Recursos Humanos (GERH). A CNC tem como um dos seus valores organizacionais a Inovação, cujo objetivo é buscar oportunidades de geração de valor aos seus clientes internos e externos, explorar novas ideias, incentivar a criatividade e buscar a diferenciação em processos, produtos e serviços. Pensando nesse valor, a área de Recursos Humanos analisou internamente os seus processos e construiu propostas para que os procedimentos fossem aperfeiçoados, tendo lançado o projeto Meu RH, com a parceria e o apoio da Gerência Executiva de Tecnologia da Informação (Geti). “Até 2019, a CNC tinha seus processos muito analógicos e burocráticos, executando muitos deles ainda em papel, necessitando de aprovações manuais, o que demandava um tempo maior de execução”, explica Fernanda Casanova, diretora Corporativa da entidade. O projeto Meu RH trouxe transformação digital e transparência às informações trabalhistas, fazendo uso da tecnologia para automação de ponto, sistema ERP de folha de pagamento e interface web e app para acessos dos colaboradores a informações como banco de horas, contracheque e pedido de férias, entre outras funcionalidades. Os projetos finalistas e vencedores do Prêmio TOTVS Brasil que FAZ 2023 foram examinados com base em cinco critérios: Digitalização, Inovação, Ganho operacional, Impacto Financeiro e ESG. Foram premiadas empresas de diferentes segmentos e portes nas categorias: RH, Agro, Logística, Manufatura, Distribuição, Varejo, Food Service, Supermercados, Prestadores de Serviços, Construção, Jurídico, Hotelaria, Educacional e Saúde. Foto: CNC